10 Janeiro 2021
Destaques
Com efeito, continuaram sem políticas adequadas:
- o desenho de uma carreira docente atrativa que contabilize a totalidade do tempo de serviço prestado, recuperando todo o tempo de serviço ainda não considerado, e que mobilize os profissionais docentes, reconhecendo o seu empenho profissional;
- o rejuvenescimento do corpo docente que é exigido pelo crescente ritmo de passagem à aposentação de milhares de docentes e do envelhecimento crescente dos docentes em exercício de funções e a necessidade de se criarem condições diferenciadas para acesso antecipado à aposentação;
- a persistência da precariedade, quer entre docentes quer entre não docentes, sem se procurarem reais estímulos para a sua estabilização e fixação;
- a determinação de medidas que permitam que os educadores e professores vejam reconhecidas as condições para o que é essencial na profissão, sendo sistematicamente obrigados a procedimentos secundários de ordem administrativa que em nada os valorizam, nem melhoram a qualidade do processo de ensino-aprendizagem;
- a determinação de modelos de avaliação de desempenho ajustados à valorização dos respetivos percursos profissionais, quer para docentes, quer para não docentes, eliminando os constrangimentos administrativos, nomeadamente as quotas de acesso aos 5º e 7º escalões.
Notícias Relacionadas
Aberta a Consulta Nacional sobre a carreira docente e as condições de trabalho no ano letivo 2024-2025
A FNE e a AFIET – Associação para a Formação e Inves...
13 Junho 2025
Conferência de Organização SPZN 2025 reuniu 150 participantes para “Re’pensar a Profissão Docente”
O Sindicato dos Professores da Zona Norte (SPZN) promoveu, n...
25 Maio 2025
O(s) desafio(s) da incerteza
Na Educação em Portugal persistem desafios complexos que e...
9 Fevereiro 2025
Resultados do inquérito às direções de Agrupamentos e escolas não agrupadas
A Comissão Executiva da FNE reuniu esta manhã e analisou...
2 Outubro 2024