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Nota de imprensa UGT - 1º maio 2018


7 Maio 2018

Outras Notícias

Nota de imprensa UGT - 1º maio 2018

Exmos. Senhores,

 

A UGT comemorou o 1º de Maio em Figueiró dos Vinhos, como é do  conhecimento público.

Muitas transmissões em directo foram efectuadas pelos muitos órgãos de comunicação social presentes, sobretudo televisões e rádios.

De facto, não vislumbrámos jornalistas da imprensa escrita - porventura poderemos estar equivocados.

Mas perdoar-nos-ão se afirmarmos que ficámos, de facto, estupefactos perante as notícias, ou a notícia, elaborada por um "jornalista" que depois a retransmitiu à restante imprensa escrita, afirmando que no Jardim municipal “estava um (1) milhar de pessoas, na maioria idosas.”

É de facto vontade em apoucar a central sindical UGT e os seus  sindicatos e filiados. A festa correu de forma entusiástica, com MILHARES de pessoas, como pôde ser testemunhado pelos vários "directos", pelas forças de segurança, ou por todos quantos estiveram presentes em Figueiró dos  Vinhos.

Só trabalhadores bancários, entre reformados e colegas no activo, que representam apenas 3 dos sindicatos da UGT, deslocaram-se a Figueiró dos Vinhos cerca de 1300 participantes. A estes acrescentamos os sindicatos representativos dos professores, dos serviços, da industria, etc.

Parquearam na vila 86 autocarros vindos de todo o País.

Já nem contamos com os habitantes de toda a região que estiveram presentes e esgotaram todos os estabelecimentos comerciais (alojamentos e restauração) da região.

Mas mais do que a contagem e o número de presenças, importa é que, 44 anos depois de Abril e numa festa de trabalhadores, existam pessoas (ou 1 pessoa apenas, não sabemos) que escrevam inverdades, que só podem ter um objectivo soez - minimizar o impacto das comemorações do 1º de Maio da UGT.

Quem escreveu tal barbaridade deveria ter a coragem de se deslocar, quando quiser, a Figueiró dos Vinhos e perguntar a qualquer habitante o que aconteceu no dia 1º de Maio.

Talvez então se banhasse na humildade e na consciência necessárias para abraçar, de forma séria, a nobreza da profissão de jornalista.

Mesmo para as gentes daquela região do Interior parece-nos que tal “notícia” é uma desconsideração sem qualquer justificação.

Mas a razão para tal reside no espírito do escriba e só ele/ela sabe o porquê.

 

Com os melhores cumprimentos e Saudações Sindicais,

 

Carlos Silva

Secretário-geral da UGT



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